terça-feira, 19 de outubro de 2010

Os Rabiscos de Débora e uma biografia invejável

 Débora Vaz sobre a questão do Estado laico


Sou fã dos  "rabiscos" da Débora Vaz. Conheci a Débora quando  frequentava  a casa de seus ilustres pais, o Ademir e a Luísa, para as reuniões do Movimento Porparque, entre 2008/2009, acho. A gente nunca conversou, nossas palavras não foram mais que formalidades,  talvez pela minha timidez. Porém, um dia,  fuçando do orkut da Débora, achei-lhe o texto de apresentação de uma originalidade sem par, ela ficcionava sua trajetória de vida com muito humor, se colocando entre as estrelas do Hollywood, achei muito bacana e muito bem escrito. Agora ela aparece com seus "rabiscos" inteligentíssimos. Este embaixo é o meu preferido, mas no blog tem mais, além das críticas bem críticas que ela escreve: http://rabiscosdadebora.blogspot.com/

Débora sobre a disputa presidencial (meu preferido)

 BIOGRAFIA 


Débora por Débora
Débora Vaz Costa (Fortaleza, Brasil, 21 de outubro de 1988) é uma importante socióloga, antropóloga, psicóloga, sexóloga, desenhista, atriz, cantora, apresentadora de TV e cientista política. Destacou-se produzindo importantes obras de arte, sobretudo caricaturas de seus colegas e professores dos tempos de colégio e faculdade, além de também ilustrar de forma satírica e profanadora ícones da cena política local e nacional, bem como celebridades do meio artístico de um modo geral. Em seu trabalho como socióloga, concebeu importantes análises sobre o comportamento etílico dos estudantes de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Estadual do Ceará (UECE); realizou pesquisas reveladoras sobre a vida social de homossexuais enrustidos prestes a sair do armário e também sobre pseudo-revolucionários grevistas do meio acadêmico da referida universidade. Militante da causa ambiental, participou ativamente na luta pela preservação dos ursos polares e dos veados da Patagônia.

Defendeu opiniões polêmicas, como a inclusão de profissionais de Veterinária no Programa Saúde da Família e a criação do Bolsa Cerveja, que daria auxílio àqueles que gostam de beber umas no boteco do lado e nem sempre podem arcar com suas próprias despezas.

Como atriz, protagonizou diversas novelas mexicanas durante a década de 1990, sendo agraciada posteriormente com um Emmy pelo conjunto de sua obra. A carreira durou pouco — em virtude da rotina cansativa e da falta de perspectivas neste mercado, Débora deixa de atuar em 1997. Neste mesmo ano lança-se como cantora e compositora de músicas de elevador, tendo vendido cerca de 75 milhões de cópias de seus dois álbuns. Ainda pegando onda em seu sucesso como multiartista, Débora conquista o posto de apresentadora de um programa de culinária libanesa na emissora de TV árabe Al Jazeera. As aparições são um show a parte, chamando a atenção de toda a mídia mundial. Artistas de todo o mundo brigam para serem convidados ao programa de Débora e cria-se um verdadeiro culto à apresentadora — é o período da chamada "deboramania". Cansada do assédio dos fãs e da imprensa, Débora viaja para a Índia em 2001, só retornando ao Brasil no ano seguinte. Influenciada pela doutrina budista, decide se dedicar a trabalhos voluntários em suas diversas ONGs. Além disso, torna-se professora catedrática de três importantes universidades, dando aulas de Sociologia e Antropologia e realizando pesquisas acadêmicas.

Recentemente começou a trabalhar como psicóloga de butequins, bares onde existem mesas de sinuca e boates, tendo ajudado diversas pessoas a superarem dores de cotovelo e crises existenciais, além de levantar a autoestima e o amor próprio de tais pessoas. Sobre a vida pessoal de Débora pouco se sabe, mas especula-se que ela tenha servido de inspiração para músicas de artistas como Ana Carolina, Ney Matogrosso e o grupo Cansei de Ser Sexy. Atualmente ela mora numa casa confortável em um prosaico bairro, na mesma cidade em que nasceu.
Texto retirado de: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=15069346100873940354


C.

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